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Mais de 7 mil novos empregos foram gerados em Guaíba após fechar pedágio, afirma prefeito Marcelo Maranata

Os números divulgados pelo prefeito de Guaíba mostram uma realidade diferente da Zona Sul do estado, onde estão localizados os pedágios mais caros do Brasil


Por Pablo Bierhals Publicado 05/01/2024
 Tempo de leitura estimado: 00:00
2023 (30)
Foto: Divulgação/Redes Sociais

O prefeito de Guaíba, Marcelo Maranata (PDT), natural de Camaquã, participou do programa Bom Dia Camaquã, transmitido na manhã desta sexta-feira (5) através da Clic Rádio. Ele falou sobre os investimentos que Guaíba recebeu após o fechamento de pedágios na região, aumentando empregos e fomentando o desenvolvimento.

Segundo Maranata, ao menos 27 novos investimentos foram realizados em Guaíba no ramo imobiliário e outros empreendimentos, como o caso das Empresas CMPC, que investiram cerca de R$ 2,75 bilhões e geraram cerca de 7.500 empregos no município. Quando havia pedágio, segundo o prefeito, muitas empresas iam embora da região.

Sobre a possibilidade do retorno de pedágios, proposta que neste momento está paralisada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Maranata afirma que “não vai deixar se criar”.

Nem que a gente pegue, junto com a comunidade, uma retroescavadeira para destruir!

Os números divulgados pelo prefeito de Guaíba mostram uma realidade diferente da Zona Sul do estado, onde estão localizados os pedágios mais caros do Brasil após o recente reajuste de 28,9% nas tarifas de pedágios da Ecosul, aprovado pela ANTT no dia 23 de dezembro, próximo do Natal.

Na última quarta-feira (3), empresários, agricultores e políticos realizaram uma manifestação às margens da BR 116, próximo do trevo norte de acesso à Camaquã. Todos os representantes de entidades e prefeitos que estiveram presentes concordam que o preço dos pedágios da Zona Sul é “abusivo” e prejudica o desenvolvimento da região.

O pedágio para carros saltou de R$ 15,20 para R$ 19,60. De caminhões com 6 eixos, por exemplo, foi de R$ 91,40 para R$ 117,40. No total, são cinco pedágios administrados pela Ecosul, sendo três na BR 116 e dois na BR 392. O contrato de concessão encerra em março de 2026 e um na nova licitação, com um “contrato mais justo”, também é reivindicado.

Eleição ACOSTADOCE e Consórcio Centro-Sul

Na última quarta-feira (3), além da manifestação contra o reajuste dos pedágios, também ocorreu a eleição para diretoria de 2024 da Associação dos Municípios da Costa Doce (ACOSTADOCE) e Consórcio Intermunicipal Centro-Sul. As duas entidades juntas contam com 15 municípios da região.

Marcelo Maranata compõe a chapa vencedora.

Chapa vencedora:

  • Presidente: Luiz Renato Mileski Gonczoroski, prefeito de Mariana Pimentel
  • Vice-Presidente: Jair Machado, prefeito de Barra do Ribeiro
  • Secretário: Marcelo Maranata, prefeito de Guaíba
  • Tesoureiro: Nataniel Satiro do Val Candia, prefeito de Amaral Ferrador

A chapa derrotada, por 9 votos a 6, era composta pelo prefeito de Camaquã, Ivo de Lima Ferreira; prefeito de Sertão Santana, Írio Stein; prefeito de Cristal, Marcelo Krolow; e prefeito de Dom Feliciano, Clênio Boeira.

A ACOSTADOCE conta com os municípios Arambaré, Amaral Ferrador, Barra do Ribeiro, Camaquã, Cerro Grande do Sul, Chuvisca, Cristal, Dom Feliciano, Guaíba, Mariana Pimentel, Sentinela do Sul, Sertão Santana e Tapes. O Consórcio Centro-Sul, além destes, ainda conta com Barão do Triunfo e São Lourenço do Sul.

Assista a entrevista completa no YouTube do Clic Camaquã:

Texto: Pablo Bierhals


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